terça-feira, 22 de dezembro de 2015

O poder da Maçã



          Quem passa por uma loja de eletrônicos e se depara com um IMac de 21,5 pela primeira vez, vê um produto que em alguns anos atrás, só víamos em filmes futuristas ou em ficções científicas. O design moderno e acabamento sofisticado, além de um sistema mais confiável e integrado, fazem dos eletrônicos da Apple um produto a ser bem cobiçado. Mas por que atrai tantos olhares até mesmo por pessoas aversas à tecnologia?
A seguir, veja algumas características:
   
         Inovação: O "pai da Apple" sempre esteve a frente de seu tempo. Steve Jobs, viveu o suficiente para ver seu sonho hippie conquistar o mundo com seus produtos diferenciados e inovadores, despertando sentimentos de necessidade nas pessoas que até então não sabiam que necessitavam.

         Segurança: Atualmente, cada dia mais pessoas passam a fazer pagamentos de contas online, consultas bancárias, além de guardar fotos pessoais no smarthphone. Junto com isso, cresce também a demanda por privacidade e segurança com todos os nossos dados pessoais que ficam armazenados nesses dispositivos. O IOS é um dos sistemas mais seguros do mundo, a leitura de seu sistema não é compreendida pela maioria dos malwares ou possíveis ameaças que aparecem como
pipoca pulando na panela, todos os dias. É claro que nenhum sistema é 100% confiável a prova de vírus, mas a probabilidade de acontecer com um aparelho da Apple é bem menor.
       
          Poder e status: Um produto ele é muito mais do que aparenta ser. Como já dizia o filósofo e economista Frederick Bastiat, "é necessário estar atento as coisas que voce vê e as coisas que não se veêm". Uma pessoa com um Iphone na mão, consegue passar a ideia de que ela é adepta à tecnologia, atualizada, e que realmente tem condições de usar um, já que seus valores no Brasil não são tão baratos. Atualmente, foi lançado no mês de novembro a versão do Iphone 6S plus, que pode chegar ao valor de até R$4.999,00. Estamos falando do valor agregado à marca, já que a Apple é uma das maiores empresas e a mais valorizada no mercado atualmente. Há pessoas tão habituadas com a marca, que tem a Apple como um estilo de vida, e isso é confirmado a cada lançamento do produto, que, cada vez mais pessoas, tem até dormido na fila para ter o seu Iphone em mãos.
     Amado por muitos e odiados por alguns, a Apple é hoje uma das marcas mais respeitadas no ramo tecnológico, arrebatando cada vez mais usuários para sua plataforma. Sim, Steve Jobs conseguiu compartilhar com o mundo seu sonho de quando era mais jovem, e mesmo após a sua morte, o poder da maçã tem se alastrado ao redor do mundo com cada vez mais adeptos ao "estilo Apple" de ser.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Desigualdade diminui no Brasil, mas cresce no Sudeste, diz IBGE

         
         Dados recentes levantados pelo Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) foram divulgados relatando sobre os índices de desigualdade no Brasil, na qual demonstra panorâmicamente, que ela tem caído - (exceto Sudeste) - no último ano.
         Quando lemos uma notícia como essa, uma das primeiras reações a pensar é de que o Brasil está crescendo economicamente
e que a renda está aumentando no país - leia-se: A pobreza está diminuindo e o país está se tornando mais justo em termos de distribuição de renda.
         Porém quando avaliamos mais de perto, não é exatamente isso que ocorre: Não é a renda que está crescendo gerando mais riqueza, e sim nós é que estamos com menos dinheiro. A Desigualdade aumenta na região Sudeste não por estar crescendo economicamente,mas sim por estar retraindo. 
Geograficamente falando, os maiores Pib's (Produto Interno Bruto) do Brasil estão na região Sudeste (Os três primeiros estados que mais geram riqueza no Brasil, à saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais respectivamente). Essa redução de riquezas ou maior nível de desigualdade, em parte, deve-se a também a atual crise política e financeira em que o nosso país vive. Altas taxas de impostos, aumento da conta de luz, aumento da conta de água, aumento do preço da gasolina, desvalorização do real, burocracia excessiva ao abrir seu próprio negócio, endividamento da população, e a lista é longa...
         E qual a proposta que o governo tem sugerido pra melhorar a situação? A volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira) - leia-se: mais impostos.
Isso tudo tem corroído a renda do trabalhador brasileiro, que tem consumido menos por ter seu poder de compra diminuído, logo, as empresas têm fabricado menos, logo, capta menos receita, logo, dispensa funcionários - gerando um efeito cascata de retração da economia. Um duro e amargo remédio terá que ser tomado por cada um de nós brasileiros para reverter esse quadro, que, ao meu ver, não será a curto prazo...



Fonte:
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/sao-paulo-correspondeu-a-33-1-do-pib-nacional-em-2010
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=149

Fonte da foto: https://www.google.com.br/search?q=desigualdade+social+no+brasil&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMIvfXIu9OXyQIVzBOQCh0KjgY3#imgrc=socp8VXi77ogLM%3A

sexta-feira, 3 de abril de 2015

A Carreira que pretendemos seguir

        Nos dias atuais em que vivemos, a busca por melhores 
oportunidades no mercado de trabalho têm sido cada vez mais intensa. Isso se deve em parte à globalização, onde através desse advento, os horizontes se expandiram no que se refere a informação e novos mercados. 
        Para se conseguir uma carreira de sucesso hoje em dia,
o profissional primeiramente deve se conhecer, saber aonde quer chegar, qual a sua vocação, com o que se identifica, ou com que deseja trabalhar. Só aí então se programar, focar e se preparar para os desafios vindouros. Uma vez feito isso, obtendo um ponto de partida, é o primeiro passo de muitos que terá de caminhar. 
        Com o rápido acesso a informação, é possível buscar instrumentos de aprimoramentos para a sua inserção no mercado em que se busca trabalhar. Deve-se procurar obter o máximo de 
conhecimento, aumentando suas habilidades técnicas e teóricas para disputar o seu lugar no ramo escolhido.
        Sim, é uma longa caminhada, porém satisfatória ao ver que,quando se olha para trás e vê seu esforço para chegar onde chegou e ter a satisfação de conseguir ter trilhado o caminho que projetou,terá obtido o sucesso profissional, onde só os que não desistem, ao contrário, os que resistem e persistem conseguem chegar.




Fonte da foto: http://s1.trrsf.com/blogs/195/files/image/blog-carreiras.jpg




domingo, 15 de março de 2015

Como funciona a Taxa Selic


         Bem pessoal, depois de ficar um tempo sem escrever, retorno as atividades do blog para aprendizagem e disseminação  do conhecimento, com  os fatos importantes que nos cercam e que influenciam nossas vidas direta ou indiretamente.
Hoje vou escrever sobre um assunto importantíssimo que muitos tem dúvidas quando se toca no assunto: a Taxa Selic.
A Taxa Selic é usada para operações de curtíssimo prazo entre os bancos, que, quando querem tomar recursos emprestados de outros bancos por um dia, oferecem títulos públicos como lastro (garantia implícita de ativos), visando reduzir o risco, e, consequentemente, a remuneração da transação. Hoje ela se encontra em 12,25%.  A seguir, uma maneira bem didática e de fácil compreendimento elaborado por um dos melhores professores que tive na Universidade, Mestre em economia Wiliam Rangel.

         O que acontece quando se reduz da Taxa Selic:

  • Os Bancos reduzem a compra de títulos federais, ficando com mais dinheiro para emprestar a terceiros;
  • Bancos expandem a carteira de crédito a juros menores;
  • A sociedade contrata mais crediário para aquisição de bens e serviços, "aquecendo" a economia;
  • Empresas contratam mais trabalhadores para atender a demanda;
  • Efeito esperado: Aumento do PIB;
  • Acontece uma Política Monetária Expansionista.

          O que acontece quando se aumenta da Taxa Selic:

  • Os Bancos aumentam a compra de títulos federais, ficando com menos dinheiro para emprestar a terceiros;
  • Bancos contraem a carteira de crédito a juros maiores;
  • A sociedade contrata menos crediário para a aquisição de bens e serviços, "esfriando" a economia;
  • Empresas demitem mais trabalhadores para atender a demanda;
  • Efeito esperado: Diminuição do PIB;
  • Acontece uma Política Monetária Contracionista.




Fontes das fotos:
https://publicidadeecerveja.files.wordpress.com/2013/04/selic.jpg
www.g1.globo.com